domingo, 18 de dezembro de 2011

Mal amada!


E se eu desaparecesse?
Quem se importaria comigo?
Um grão por entre a multidão
Aprendi que grão esse
Não é nada se não está contigo
Porquê viver apenas num mundo de ilusão?

Ou te tenho ou não te tenho
Se sonho, vivo ou invento
É porque estás comigo
Se vais, grande desilusão apanho
Desisto de tudo, nunca mais tento
Prefiro desaparecer a ficar sem o que tenho

Também… quem notaria a minha falta?
Ninguém se aperceberia da minha ausência
-Não! Não valho nada
Estou farta!
Tudo menos viver na dependência
Antes morta que mal amada!

2 comentários:

  1. O primeiro mal é achar que não somos ninguém, que não valemos nada, que não merecemos o melhor. Más experiências podem nos sugerir isso mesmo e criar uma percepção pessimista de nós mesmos. Temos que aprender a ver o nosso valor, é difícil contrariar essa tendência, mas é possível. Quem escreve com o coração, pode encontrar alguém a quem amar com a mesma plenitude.

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  2. O primeiro mal é achar que não somos ninguém, que não valemos nada, que não merecemos o melhor. Más experiências podem nos sugerir isso mesmo e criar uma percepção pessimista de nós mesmos. Temos que aprender a ver o nosso valor, é difícil contrariar essa tendência, mas é possível. Quem escreve com o coração, pode encontrar alguém a quem amar com a mesma plenitude.

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